"Resenha" do livro Divergente
Divergente é o
primeiro livro da série, nele entramos em uma distopia de um futuro Chicago que
é constituída por facções e cada facção vive de um jeito diferente e ajuda a sociedade
para viver em paz. Os que culpavam a agressividade formaram a Amizade, os que
culpavam a ignorância se tornaram a Erudição, os que culpavam a duplicidade
fundaram a Franqueza, os que culpavam o egoísmo geraram a Abnegação, e os que
culpavam a covardia se juntaram à Audácia, quando se completa 16 anos os jovens
escolhem uma facção para viver o resto da vida, podem escolher as que nasceram
e viver com a família e os antigos amigos ou escolher outra facção e só tem
visitas quando a sua facção permitir “facção antes do sangue” , antes de cada
jovem escolher uma facção eles passam por um teste de aptidão para saber qual facção
mais se encaixa.
O livro é
narrado por Beatrice (Tris), uma jovem da abnegação que vive com seu irmão Caleb e
seus pais, sua família é da facção Abnegação o que já é um problema para
Beatrice porque diferente do seu irmão ela não consegue seguir as simples regras
da sua facção, sua facção é bem exigente tendo que doar seu lugar no banco para
alguém que preciso mais por exemplo, ou não ligar com aparência, por isso todos
usam roupas cinzas e cabelos presos. Beatrice era nervosa porque não se
encaixava em sua facção, ela tinha plena certeza que Caleb escolheria a
Abnegação e as coisas ficariam bem complicadas se ela trocasse pois seu pai era
líder da Abnegação, ela ia super nervosa ate seu teste de aptidão que só piorou
as coisas dando um resultado “Divergente” o que é algo muito perigoso e ela
deve guardar segredo.
Depois de seu
teste Beatrice escolhe uma facção e você e ela descobrem porque é tão perigoso
ser um divergente. Super indico essa série, estou completamente apaixonado,
estou em convergente *choros* para quem já viu o filme: Leia o livro. Para quem
já leu o livro leiam Insurgente e Convergente e venham falar comigo, please.
Convergente ♥ :'( ~choros eternos~
ResponderExcluirSobre convergente: É só isso, não tem mais jeito, acabou ♪
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